"Embora a Convenção de Genebra proíba atingir médicos, mas as realidades da operação especial militar mostraram que o inimigo não negligencia esses tipos de ataques e, às vezes, até prioriza esses ataques para aumentar o número de mortes e dificultar o salvamento das vidas. [...] Qualquer equipamento médico que apareça se torna um dos alvos prioritários do inimigo", informa o médico militar.
"Até mesmo o pessoal não médico é treinado periodicamente em autoajuda e ajuda mútua. É realizado um treinamento de medicina tática do pessoal a fim de reduzir as baixas, de modo que o pessoal possa se ajudar a si mesmo e a seus companheiros no local e, se necessário, organizar a evacuação, já que o pessoal médico nem sempre está no local do bombardeio", enfatizou.