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Ataque ucraniano na região de Kursk cruzou linha vermelha de Washington, diz mídia
Ataque ucraniano na região de Kursk cruzou linha vermelha de Washington, diz mídia
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O ataque das Forças Armadas da Ucrânia na região de Kursk já cruza as linhas vermelhas dos Estados Unidos, uma vez que põe o mundo na beira de uma Terceira... 26.08.2024, Sputnik Brasil
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Rachman escreve que, desde o início do conflito entre a Rússia e Ucrânia, os EUA afirmaram que seu objetivo era apoiar a Ucrânia para manter os territórios que controlava, enquanto todas as sugestões de mover o conflito para fora da zona da operação militar especial foram vistas como perigosas.O colunista político notou que se o governo norte-americano tiver de escolher entre apoiar a Ucrânia e "evitar a Terceira Guerra Mundial" os EUA claramente escolheriam a segunda opção.Rachman indicou também que, apesar de os governos dos EUA e Ucrânia negarem oficialmente que o presidente norte-americano Joe Biden foi informado sobre o ataque, "é claramente do interesse dos Estados Unidos negar o envolvimento direto no planejamento de um ataque em solo russo, isso parece ser verdade".Mesmo com isso, as autoridades norte-americanas, segundo o autor, ainda querem evitar um conflito direto com a Rússia e ainda levam a sério a ameaça de um conflito nuclear.No dia 6 de agosto, as tropas ucranianas lançaram um ataque à região de Kursk, na Rússia. A ação marcou a agressão mais significativa da Ucrânia contra a Rússia desde fevereiro de 2022.Comentando o ataque, o presidente russo Vladimir Putin disse que a Ucrânia havia realizado outra provocação em larga escala, atirando indiscriminadamente em alvos civis. O inimigo terá uma resposta adequada, acrescentou Putin.
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Ataque ucraniano na região de Kursk cruzou linha vermelha de Washington, diz mídia
O ataque das Forças Armadas da Ucrânia na região de Kursk já cruza as linhas vermelhas dos Estados Unidos, uma vez que põe o mundo na beira de uma Terceira Guerra Mundial, diz o comentador-chefe de relações exteriores do jornal Financial Times, Gideon Rachman.
Rachman
escreve que, desde o início do conflito entre a Rússia e Ucrânia, os EUA afirmaram que seu objetivo era apoiar a Ucrânia para manter os territórios que controlava, enquanto todas as sugestões de mover o conflito para fora da zona da operação militar especial foram vistas como perigosas.
"Com sua ofensiva em Kursk, a Ucrânia não apenas cruzou as fronteiras da Rússia. Ela também ultrapassou as linhas vermelhas estabelecidas por Washington", disse.
O colunista político notou que se o governo norte-americano tiver de escolher entre apoiar a Ucrânia e "evitar a Terceira Guerra Mundial" os EUA claramente escolheriam a
segunda opção.
Rachman indicou também que, apesar de os governos dos EUA e Ucrânia negarem oficialmente que o presidente norte-americano Joe Biden foi informado sobre o ataque, "é claramente do interesse dos Estados Unidos negar o envolvimento direto no planejamento de um ataque em solo russo, isso parece ser verdade".
Mesmo com isso, as autoridades norte-americanas, segundo o autor, ainda querem evitar um conflito direto com a Rússia e ainda levam a sério a ameaça de um conflito nuclear.
No dia 6 de agosto, as tropas ucranianas lançaram um ataque à região de Kursk, na Rússia. A ação marcou a
agressão mais significativa da Ucrânia contra a Rússia desde fevereiro de 2022.
Comentando o ataque, o presidente russo Vladimir Putin disse que a Ucrânia havia realizado outra provocação em larga escala, atirando indiscriminadamente em alvos civis. O inimigo terá uma resposta adequada, acrescentou Putin.
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