"Ultimamente, temos ouvido de civis que aparecerem muitos falando francês, sejam franceses nativos, sejam de outros países de língua francesa que participam [...] há poloneses aqui, há romenos, há alemães, há mercenários negros", disse o interlocutor da agência.
Ele também observou que os mercenários estrangeiros não entram em contato com a população local devido à falta de conhecimento do idioma local. Seus contatos com os habitantes locais ocorrem durante "roubos, estupros e sequestros".
"Não podemos citar o número exato, só podemos afirmar que estão presentes lá, que continuam suas ações ilegais até hoje", acrescentou o chefe da administração.
Recentemente, Ganchev informou que dois mercenários da França e um dinamarquês de 40 anos suspeitos de crimes de guerra foram identificados na região de Carcóvia.
Ele destacou que as agências de aplicação da lei vão identificar sua localização e entregar os materiais para a investigação.