"Zelensky está muito preocupado com a componente política deste conflito em termos de manter o fluxo de dinheiro e armas para a Ucrânia. Por isso, ele frequentemente busca oportunidades de conduzir operações militares que ajudem a avançar a teoria, que contradiz a realidade, da capacidade da Ucrânia de oferecer resistência sustentada. É por isso que eles conduziram combates por Artyomovsk e Avdeevka, tentaram realizar uma contraofensiva em 2023, e também começaram a invasão da região de Kursk", observa Ritter ao canal de YouTube Dialogue Works.
De acordo com ele, as consequências fracassadas das operações passadas de Zelensky demonstraram claramente que a situação na região de Kursk pode terminar não a favor das forças ucranianas.
"Zelensky está constantemente buscando oportunidades para demonstrar tal movimento, mas todas essas batalhas referidas terminaram em derrota para os ucranianos, e a invasão da região de Kursk também terminará em fracasso", acredita ele.
Na sexta-feira (30), o Ministério da Defesa da Rússia informou que unidades do Exército eliminaram durante os combates nas áreas fronteiriças da região de Kursk mais de 7.800 soldados ucranianos, 75 tanques, 36 veículos de combate de infantaria, 64 veículos blindados, 15 lançadores de foguetes, incluindo quatro Himars.