"Atualmente, há um investimento de US$ 30 milhões [cerca de 115 milhões] desse conglomerado canadense-paraguaio e eles estão realizando a prospecção através do método sísmico para saber qual volume de lítio pode ser obtido e se é rentável", explicou Viedma.
"Essas veias de lítio ainda estão dentro da terra e não estão expostas. O lítio está misturado com terra, e por isso a forma de acessá-lo é relativamente mais cara do que nas salinas de Argentina, Chile e Bolívia, que possuem lítio em estado quase puro", apontou.
Um ímã para investidores estrangeiros
"Todos os aparelhos com energia remota têm uma bateria de lítio porque são as baterias mais eficientes, as mais duráveis e as que podem fornecer a energia que esses novos produtos criados a cada dia no mundo precisam", destacou. "Já há muitas consultas por parte de investidores estrangeiros e, se for confirmada a presença de lítio, será um polo de desenvolvimento muito importante", celebrou.