"Apoiamos Gaza, nossos irmãos e irmãs palestinos com nossas vozes, palavras, orações, assistência humanitária e todos os meios à nossa disposição. Sempre apoiaremos sua resistência nobre e honrosa", disse Erdogan nas redes sociais.
O conflito, que começou no dia 7 de outubro de 2023, já dura mais de 11 meses e fez o número de palestinos mortos ultrapassar 41 mil. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, chegou a declarar também nesta segunda que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) não deve ignorar a guerra promovida por Israel na Faixa de Gaza.
Para o chanceler russo, a situação é o maior problema que o mundo enfrenta atualmente. Segundo Lavrov, a última resolução do Conselho de Segurança da ONU, que apela ao cessar-fogo na Faixa de Gaza, foi deixada de lado.
"Os EUA não cumpriram suas promessas, mas isso não significa que devamos abandonar os nossos esforços. Ficaríamos satisfeitos se a mediação do Egito e de outros países árabes trouxesse resultados. O Conselho de Segurança da ONU não deveria ignorar esse problema porque hoje é o maior problema internacional", disse Lavrov em uma conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo egípcio.
O chanceler russo também comentou que assim que o conflito na Faixa de Gaza cessar, "teremos de lidar imediatamente com o envio de cargas humanitárias porque a situação humanitária na Faixa de Gaza é catastrófica".