As importações em julho cresceram cerca de 13,5% em termos mensais e anuais. A Espanha tornou-se o principal comprador, aumentando as aquisições em 2,3 vezes – para € 240,8 milhões (R$ 1,487 bilhão). Os Países Baixos também aumentaram em um quarto para € 57,2 milhões (R$ 353,2 milhões).
A França, que é o segundo maior importador de GNL russo, por outro lado, reduziu as compras em 11%, para € 210,4 milhões (R$ 1,299 bilhão). A Bélgica cortou as importações pela metade, para € 47,7 milhões (R$ 294,5 milhões).
Em sete meses, a UE comprou gás natural liquefeito da Rússia no valor de quatro bilhões, em comparação com € 5,5 bilhões (R$ 33,9 bilhões) no ano passado. Mas apesar da redução do valor das entregas, a parcela do GNL russo subiu de 13,3% para 18,6%. Isso deveu-se à diminuição pela metade das importações na UE provenientes de outras fontes.
No início de setembro, Dmitry Birichevsky, o diretor do Departamento de Cooperação Econômica da chancelaria da Rússia, relatou à Sputnik que os países da UE continuam aumentando as importações de gás russo. Segundo o diplomata esclareceu, até agora a parcela do gás russo no total das importações da UE está atingindo 15%.