"O ataque ao Líbano não teria sido possível sem a coordenação entre Israel e a empresa que fabricou os dispositivos sem fio que explodiram e os EUA por trás dela", disse o especialista militar Ali Hamie que liga o acidente a uma visita recente do vice-assistente do presidente dos EUA e consultor sênior para Energia e Investimentos, Amos Hochstein, a Israel.
"Ele [Israel] tinha cúmplices", disse Hashem, acrescentando que o ataque ao Líbano "faz parte de uma expansão da agressão israelense" contra seu país, e "a guerra cibernética é um dos tipos mais perigosos de guerra usados por Israel".
"A guerra tecnológica se tornou parte de qualquer conflito, e não se pode descartar a possibilidade de Israel ter sido auxiliado na realização de ataques aos dispositivos de comunicação do Hezbollah", afirmou Nassef.