Panorama internacional

Investigação revela problemas de comunicação no Serviço Secreto durante ataque a Trump

O Serviço Secreto dos Estados Unidos enfrentou problemas de comunicação e falta de diligência durante a tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump, durante um comício de campanha em julho na Pensilvânia, disse o diretor interino Ronald Rowe nesta sexta-feira (20).
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"O Serviço Secreto não forneceu orientações claras para as polícias locais encarregadas da aplicação da lei. Houve deficiências de comunicação entre o pessoal responsável pela segurança no local", explicou o funcionário em uma coletiva de imprensa.
Embora alguns membros da equipe de avanço do Serviço Secreto tenham sido muito diligentes, a complacência de outros resultou em violação dos protocolos de segurança, indicou.
O Serviço Secreto responsabilizará seu pessoal, afirmou Rowe. No comício da Pensilvânia, um homem subiu em um telhado na área onde o evento ocorria e disparou contra o local onde Trump falava, o que provocou um ferimento na orelha e a morte de um apoiador da plateia.
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Um atirador do órgão de segurança norte-americano, posicionado no telhado de um edifício próximo ao local onde Trump estava, disparou contra o atacante e o neutralizou.
Um segundo aparente atentado contra Trump no último fim de semana demonstra para o Serviço Secreto um ambiente de maior ameaça, acrescentou Rowe.
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