"Eles nos informaram sobre uma série de operações. Eles nos disseram, neste momento, que essas são operações limitadas, focadas na infraestrutura do Hezbollah perto da fronteira, mas estamos em conversas contínuas sobre isso", disse Miller, citado pelo jornal The Times of Israel.
"Reconhecemos que às vezes a pressão militar pode permitir a diplomacia. Isso é verdade. Também é verdade que a pressão militar pode levar a erros de cálculo. Pode levar a consequências não intencionais. O que continuaremos a comunicar a eles é que, embora apoiemos o direito deles de se defenderem contra o terrorismo, apoiamos os esforços para garantir que os cidadãos israelenses retornem para suas casas e, em última análise, acreditamos que uma resolução diplomática é a melhor maneira de conseguir isso", respondeu, citado pela mídia.