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Estados Unidos trabalham para evitar novo 6 de Janeiro após as eleições presidenciais, diz governo

Em 6 de janeiro de 2021, apoiadores do ex-presidente Donald Trump, que havia perdido o pleito para Joe Biden, atacaram o Capitólio durante uma tentativa de golpe contra os resultados eleitorais.
Sputnik
O governo dos Estados Unidos faz esforços neste ano para evitar outro evento histórico como o motim de 6 de janeiro de 2021, que desafiou os resultados da eleição presidencial do país. É o que contou nesta segunda-feira (30) o subsecretário de Inteligência do Departamento de Segurança Interna, Kenneth Wainstein.

"Provavelmente haverá alguns que tentarão agir por conta própria para tentar perturbar o processo eleitoral após o dia da eleição. Claro, vimos isso em 6 de janeiro, e muitos esforços estão sendo feitos para garantir que isso não aconteça novamente este ano", declarou.

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Wainstein enfatizou que os norte-americanos têm o direito de contestar os resultados de uma eleição nos EUA se tiverem dúvidas sobre a correção do voto.
De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, desde 6 de janeiro de 2021, mais de 1.488 indivíduos foram acusados, em quase todos os 50 estados dos EUA, por crimes relacionados ao motim no Capitólio, e quase 550 desse total respondem criminalmente por agredir ou obstruir as forças de segurança dos EUA.
No dia 6 de janeiro de 2021, após a derrota do então presidente dos EUA, Donald Trump, um grupo de apoiadores invadiu o Capitólio dos EUA na tentativa de interromper a contagem dos votos do Colégio Eleitoral pelo Congresso.
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