Panorama internacional

EUA pediram ao Irã para não atingir suas bases durante ataque massivo contra Israel, diz jornal

Washington pediu a Teerã, pouco antes do ataque de retaliação iraniano contra Israel em 1º de outubro, que não atacasse as bases dos EUA, diz o portal de notícias iraquiano Baghdadtoday.
Sputnik
"Os EUA enviaram três mensagens urgentes para Teerã através do Iraque em 30 minutos, quando os preparativos para o ataque iraniano estavam em andamento – os mísseis foram lançados de 5-6 bases contra alvos no interior de Israel. As mensagens continham vários pontos, cujo significado principal é 'não ataquem nossas bases militares", relata a fonte do portal.

"Washington estava preocupada de que o Irã ou grupos próximos poderiam atacar bases dos EUA. Os EUA tomaram todas as precauções, preparando-se para qualquer evolução rápida dos eventos", ressaltou a fonte.

Ele observou que os EUA estão monitorando de perto o desenvolvimento das capacidades de mísseis do Irã e expressam especial preocupação em relação aos mísseis hipersônicos, uma vez que as capacidades do sistema antiaéreo Patriot são limitadas.
Panorama internacional
Presidente do Irã: 'Não buscamos guerra, é Israel quem nos obriga a reagir'
Na noite de 1º de outubro, uma base militar perto do aeroporto internacional de Bagdá, onde estão estacionadas forças dos EUA, foi atacada com mísseis que foram interceptados pelas forças de defesa antiaérea.
O Irã, em 1º de outubro, pela segunda vez na história, conduziu um ataque massivo de mísseis contra Israel, chamando-o de ato de autodefesa. Os militares israelenses afirmaram que foram disparados cerca de 180 mísseis balísticos, a maioria dos quais foi interceptada.
Os iranianos dizem que os mísseis atingiram alvos militares israelenses, já Israel afirma que o dano foi "mínimo". Tel Aviv prometeu retaliar e os EUA afirmaram que viriam em auxílio de seu principal aliado no Oriente Médio.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Comentar