Panorama internacional

Desespero: Casa Branca diz que o principal assunto de Biden na Alemanha será 'a situação na Ucrânia'

As necessidades militares da Ucrânia serão uma "grande parte" da agenda da próxima viagem do presidente dos EUA, Joe Biden, à Alemanha.
Sputnik
É o que disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, nesta segunda-feira (7).

"Se você pensar na Ucrânia e na autodefesa da Ucrânia, isso vai ser uma grande parte desta visita, e continuar esse apoio, continuar a fazer tudo o que pudermos para parar a agressão russa. E então isso vai ser certamente uma grande parte disso, continuar as contribuições para cumprir a promessa da OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte]", afirmou aos repórteres durante a coletiva.

Panorama internacional
Moscou denuncia que o MI6 preparou Kiev para sabotagem em usinas nucleares russas

MRE russo alerta EUA a 'não brincarem com fogo'

Moscou está alertando Washington e seus aliados "a não brincarem com fogo" e não destruírem completamente o regime da Convenção sobre Armas Químicas (CWC, na sigla em inglês), disse a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova.
Nesta segunda-feira (7), comentando informações sobre uma provocação iminente usando produtos químicos tóxicos "com a assistência ativa dos países ocidentais", a representante disse que a Rússia continuará a informar à comunidade mundial a respeito das violações das disposições da CWC pela Ucrânia.
O chefe das Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica das Forças Armadas da Rússia, tenente-general Igor Kirillov, disse mais cedo que Kiev está preparando uma provocação para acusar a Rússia de usar substâncias tóxicas.
Zakharova também anunciou a provocação iminente, observando que "materiais alegadamente fabricados perto da linha de contato de combate, semelhante à Síria, serão transferidos para especialistas internacionais que chegaram prontamente à Ucrânia".

"O objetivo desta ação é claro. Não existe nenhuma norma de direito internacional que detenha os países da OTAN no seu desejo de alcançar a declarada 'derrota estratégica' da Rússia, especialmente quando falamos do formato das provocações químicas […] que vêm sendo elaboradas há anos na Síria […]. Alertamos que Washington e seus satélites não deveriam brincar com fogo para não destruir completamente o regime da CWC, construído desde 1997", disse a representante.

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