Em 3 de outubro, o Ministério da Defesa informou sobre a libertação da cidade de Ugledar, na República Popular de Donetsk.
O agrupamento Vostok conseguiu romper a defesa ucraniana realizando uma manobra de desvio e tomando a cidade em uma "pinça", com ataques pelos flancos.
"Anteriormente, eles [os ucranianos] sempre tinham documentos de que haviam treinado em bases da OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte], mas agora não têm mais. Eles não têm tempo para treinar, eles os jogam na batalha imediatamente", disse o comandante de esquadrão de assalto russo com o codinome Saval.
Segundo os militares russos, apenas alguns, geralmente mercenários estrangeiros, resistem ferozmente. Os outros tentam recuar ou se rendem.
"Eles não atiram de volta, eles se preparam quando nos aproximamos, se não houver nada branco, apenas gritam que não querem lutar, levantam as mãos", acrescentou o atirador com o apelido Ship.
De acordo com relatos anteriormente publicados de várias mídias ocidentais, os comandantes ucranianos admitem que os soldados recém-mobilizados recebem muito pouco treinamento, o que leva a grandes perdas.
A Sputnik também publicou várias notícias em que ex-soldados ucranianos contavam sobre as precárias condições de vida dos soldados no Exército ucraniano e convocavam seus companheiros a se render às Forças Armadas da Rússia.