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Conscritos não são eficazes; 70% deles não sobrevivem após primeiro combate, diz militar ucraniano
Conscritos não são eficazes; 70% deles não sobrevivem após primeiro combate, diz militar ucraniano
Sputnik Brasil
Os novos soldados ucranianos mobilizados têm grande falta de capacidades de combate, fugindo das posições e se assustando em frente do adversário após pouco... 27.09.2024, Sputnik Brasil
2024-09-27T09:50-0300
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O jornal diz que, enquanto o alistamento nas Forças Armadas da Rússia ocorre, na maiora, por o Estado oferecer grandes bônus e salários generosos, a Ucrânia, por meio da recente lei da mobilização, recruta cerca de 30.000 soldados por mês.Assim, os soldados são pouco treinados, pouco motivados e despreparados psicológica e fisicamente. Como resultado, estão sendo mortos em um ritmo alarmante, afirmam os comandantes ucranianos.Os militares entrevistados pelo artigo lamentam também que de 50 a 70% dos recém-mobilizados não sobrevivem nos primeiros dias na linha de frente.Além disso, os interlocutores do jornal disseram que os novatos não recebem um treinamento de combate adequado: os instrutores não têm experiência de combate e treinam sem munição, por causa da escassez.A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 em resposta aos apelos das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) por proteção contra os bombardeios e ataques das tropas ucranianas.O presidente russo Vladimir Putin disse que seu objetivo é "proteger as pessoas que foram submetidas a abuso e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos".De acordo com ele, a Rússia vem tentando há 30 anos chegar a um acordo com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre os princípios de segurança na Europa, mas, em resposta, tem enfrentado mentiras cínicas ou tentativas de pressão e chantagem, enquanto, nesse meio tempo, apesar dos protestos de Moscou, a aliança tem se expandido constantemente e se aproximado das fronteiras da Rússia.
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Conscritos não são eficazes; 70% deles não sobrevivem após primeiro combate, diz militar ucraniano
09:50 27.09.2024 (atualizado: 13:10 27.09.2024) Os novos soldados ucranianos mobilizados têm grande falta de capacidades de combate, fugindo das posições e se assustando em frente do adversário após pouco tempo de estar no campo de batalha, revelam comandantes do Exército ucraniano ao Financial Times.
O jornal diz que, enquanto o alistamento nas Forças Armadas da Rússia ocorre, na maiora, por o Estado oferecer grandes bônus e salários generosos, a Ucrânia, por meio da recente lei da mobilização, recruta cerca de 30.000 soldados por mês.
Assim, os soldados são pouco treinados,
pouco motivados e despreparados psicológica e fisicamente. Como resultado, estão sendo mortos em um ritmo alarmante, afirmam os comandantes ucranianos.
"Quando os novos caras chegam à posição, muitos deles fogem após a primeira explosão de projétil", cita o artigo, um comandante do Exército da Ucrânia, que luta perto de Ugledar, a cidade que as tropas ucranianas estão perdendo sob o avanço da Rússia.
Os militares entrevistados pelo artigo lamentam também que de 50 a 70% dos recém-mobilizados não sobrevivem nos primeiros dias na linha de frente.
Além disso, os interlocutores do jornal disseram que os novatos não recebem um treinamento de combate adequado: os instrutores não têm experiência de combate e treinam
sem munição, por causa da escassez.
"Alguns deles não sabem nem mesmo segurar seus rifles. Eles descascam melhor batatas do que atiram balas", disse um militar.
A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 em resposta aos apelos das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) por proteção contra os bombardeios e ataques das tropas ucranianas.
O presidente russo Vladimir Putin disse que seu objetivo é "proteger as pessoas que foram submetidas a abuso e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos".
De acordo com ele, a Rússia vem tentando há 30 anos chegar a um acordo com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre os princípios de segurança na Europa, mas, em resposta, tem enfrentado mentiras cínicas ou
tentativas de pressão e chantagem, enquanto, nesse meio tempo, apesar dos protestos de Moscou, a aliança tem se expandido constantemente e se aproximado das fronteiras da Rússia.
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