"Não vimos evidências disso neste momento, mas você sabe, continuaremos a colaborar com nossos colegas israelenses para obter melhor fidelidade sobre exatamente o que eles estão olhando", disse Austin em Roma, segundo a mídia dos EUA.
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Avichay Adraee, disse que um bunker pertencente ao movimento Hezbollah estava localizado diretamente abaixo do hospital, onde se acreditava que uma quantidade significativa de dinheiro e ouro estava armazenada. O diretor do Hospital Geral Sahel, Fadi Fakhry Alame, disse à CNN na segunda-feira (21) que as alegações de Israel eram "infundadas" e serviam como pretexto para continuar os ataques ao Líbano.
O hospital está operando em modo de emergência desde 23 de setembro. Na terça-feira (22), todos os funcionários e pacientes deixaram o hospital depois que o Exército israelense alertou sobre sua intenção de atacá-lo, informou um correspondente da Sputnik.
Em 1º de outubro, Israel lançou uma operação terrestre contra o Hezbollah no sul do Líbano, enquanto também continuava a trocar ataques aéreos e de foguetes com o movimento xiita. O número de mortos no Líbano por ataques israelenses ultrapassou 2.000 desde a escalada. Apesar das perdas, o Hezbollah tem lutado contra as tropas israelenses no solo e lançado foguetes através da fronteira. Israel diz que seu principal objetivo é criar condições para o retorno dos 60.000 moradores que fugiram do bombardeio no norte de Israel.