Ciência e sociedade

Dentro da Babilônia: arqueólogos descobrem no Iraque centenas de artefatos de 3.000 anos (FOTOS)

Quase 500 artefatos da antiga Babilônia foram descobertos em escavação por arqueólogos, alguns em perfeitas condições, apesar de terem mais de 3.000 anos.
Sputnik
O inventário de itens, que inclui cerâmica, selos antigos e tábuas cuneiformes, oferece um raro vislumbre da evolução de uma das primeiras civilizações do mundo.
A escrita cuneiforme é uma das mais antigas formas de escrita conhecidas e foi usada por mais de 3.000 anos, até o século I d.C., quando desapareceu.
Especialistas acreditam que ela desapareceu principalmente porque não tinha um alfabeto e, em vez disso, dependia de um sistema silábico que exigia o conhecimento de muitos símbolos para escrever.

"A primeira camada [escavada] remonta ao período sassânida, que foi removida como resultado de escavações e fatores naturais. Quanto à segunda camada, ela remonta à antiga era babilônica", disse a Autoridade Geral de Antiguidades e Patrimônio do Iraque, citada pelo The Sun.

O Império Sassânida do século III ao VII foi uma elite governante persa que abrangia o Iraque, o Irã, a Armênia, o Egito e partes da Síria.
"Cerca de 478 artefatos também foram encontrados, incluindo jarros de cerâmica, textos cuneiformes e selos cilíndricos. O trabalho ainda está em andamento para concluir as escavações científicas de acordo com o período especificado", disse o governo iraquiano.
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