"Ele está agora em uma barraca de campo, onde muitos ucranianos furiosos querem fazer com ele todos os tipos de experimentos médicos e humanos, e depois, a maioria daqueles que estão na mesma situação, serão jogados em algum lugar na borda da floresta", diz na gravação a mulher que representa o lado ucraniano, exigindo o dinheiro.
De acordo com ela, o prisioneiro está em território da linha de frente, os combatentes ucranianos não relataram sua captura e estão esperando por dinheiro. "Ele não é reconhecido como um prisioneiro de guerra, você entende por que o lado ucraniano não confirma que eles o têm? Porque eles não têm certeza se precisam dele vivo ou não", disse a interlocutora dos familiares de Schegolevaty.
Irmão do prisioneiro Igor Schegolevaty, Aleksandr Serikov disse anteriormente à Sputnik que os ucranianos exigem um milhão de rublos pela vida do militar capturado. O Principal Departamento de Investigação Militar da Rússia iniciou uma verificação deste fato.
A comissária para os Direitos Humanos na Rússia, Tatiana Moskalkova, informou que se dirigiu ao provedor de Justiça ucraniano Dmitry Lubinets, ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos e ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, exigindo o cumprimento das disposições da Convenção de Genebra, que proíbe o uso de tortura, violência e atos que degradam a dignidade de uma pessoa.