"Mantendo nossos compromissos com a proteção dos cidadãos e forças dos EUA no Oriente Médio, a defesa de Israel e a redução da tensão por meio da dissuasão e da diplomacia, o secretário de Defesa ordenou o envio de mais contratorpedeiros de defesa antimísseis balísticos, […] caças e aeronaves-tanque, além de vários bombardeiros de ataque de longo alcance B-52 da Força Aérea dos EUA, à região", disse Ryder.
As forças começarão a chegar nos próximos meses, enquanto o grupo de ataque do porta-aviões USS Abraham Lincoln se prepara para partir, acrescentou ele.
Desde que a guerra entre o Hamas e Israel começou, em outubro do ano passado, navios dos EUA já lançaram mais de US$ 1,8 bilhão (R$ 10,57 bilhões, na cotação atual) em interceptadores para impedir que o Irã e seus representantes atacassem Israel e navios que viajassem pelo mar Vermelho, de acordo com a Marinha estadunidense.
Os EUA lançaram uma dúzia de mísseis padrão durante o ataque de mísseis do Irã contra Israel em 1º de outubro, além de empregar outros sistemas de defesa aérea.
No início deste mês, na preparação para o ataque retaliatório de Israel ao Irã, o Pentágono implantou o Terminal High Altitude Area Defense, ou sistema THAAD, em Israel, um movimento que permite aos EUA usar interceptadores além dos mísseis padrão para reforçar as defesas de Israel.
O Pentágono também moveu sistemas adicionais de defesa de mísseis Patriot para o Oriente Médio, o que exigiu a troca do número limitado de baterias em estoque para também atender à demanda na Ucrânia.