Panorama internacional

Norte-americanos sob a mira de atiradores: mídia revela medidas de segurança nas eleições dos EUA

Anteriormente, a Casa Branca foi protegida por uma cerca adicional de dois metros ao longo do perímetro do território, onde a residência e os escritórios do presidente estão localizados; a medida de segurança deve permanecer em vigor até a posse do novo presidente dos EUA no dia 20 de janeiro.
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Com o relógio correndo para o dia da eleição nos Estados Unidos, autoridades locais em todo o país estão tomando medidas de segurança sem precedentes para lidar com possíveis "cenários de pesadelo" relacionados à violência, relata o The Washington Post.
Pelo menos dois estados, Nevada e Washington, ativaram a Guarda Nacional em caso de agitação durante a eleição presidencial de 5 de novembro. O secretário de Estado do Arizona, Adrian Fontes, admitiu que usa um colete à prova de balas.
Medidas semelhantes foram tomadas em outros estados, onde centenas de escritórios eleitorais "agora estão reforçados com vidro à prova de balas, portas de aço e equipamentos de vigilância", de acordo com a apuração.
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Eleições nos EUA: em disputa acirrada, Harris e Trump fazem campanha em estados decisivos
A corrida eleitoral se tornou violenta em 13 de julho, quando o ex-presidente dos EUA e candidato presidencial republicano Donald Trump sofreu um ferimento de bala na orelha direita e foi brevemente hospitalizado após uma tentativa de assassinato em seu comício em Butler, Pensilvânia.
O atirador, Thomas Crooks, matou um membro da plateia e feriu outros dois antes que a equipe de atiradores do Serviço Secreto dos EUA o eliminasse. O incidente levou a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, a renunciar.
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