É o que expôs, nesta quarta-feira (27), o jornal Financial Times, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
O Congresso dos EUA teria sido informado sobre os planos de fornecimento a Israel de kits de JDAMs adicionais, que transformam bombas não guiadas em munições de precisão, juntamente com bombas de pequeno diâmetro.
O Senado dos EUA votou para rejeitar resoluções destinadas a bloquear a venda de mais de US$ 20 bilhões (aproximadamente R$ 100 bilhões) em armas para Israel, o que inclui munição para tanques, projéteis de alto potencial explosivo, kits de JDAM e veículos táticos.
Ações de Biden
No dia 17 de novembro, dia de sua visita a Manaus, no Amazonas, o jornal The New York Times noticiou que o presidente dos Estados Unidos havia autorizado o uso dos mísseis balísticos ATACMS pela Ucrânia para ataques no interior da Rússia.
Já no dia seguinte, 18 de novembro, as forças ucranianas dispararam os projéteis contra a região russa de Bryansk, depois abatidos pelo sistema de defesa área S-400. Os mísseis não podem ser operados por outras tropas que não as norte-americanas, detalhou o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, destacando que esse havia sido um sinal claro de que "os EUA querem escalar o conflito".