A declaração foi repudiada, nesta sexta-feira (13), pelo ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez. Nas palavras dele, a ação de Washington é "desonesta".
"Com plena consciência, [os EUA] mentem sobre isso para justificar a aplicação de duras medidas econômicas coercivas de alcance extraterritorial", afirmou Rodríguez na rede social X (antigo Twitter).
Sobre a decisão
Os Estados Unidos decidiram manter Cuba em sua lista de nações que patrocinam o terrorismo por mais um ano, conforme consta na lista do Departamento de Estado norte-americano denominada "Relatórios de Países sobre Terrorismo 2023", que também inclui a Coreia do Norte, o Irã e a Síria.
A ilha foi incluída nessa lista em janeiro de 2021, numa das últimas ações de Donald Trump (2017–2021) antes de concluir o seu primeiro mandato como presidente dos EUA.