De acordo com informações de meios de comunicação e agências norte-americanas, o presidente dos EUA, Donald Trump, enviará nos próximos dias até 1,5 mil membros das Forças Armadas do seu país para a fronteira com o México.
Autoridades disseram ao Washington Post que existem atualmente 2,5 mil soldados e fuzileiros navais na fronteira, colocados lá pela administração do ex-presidente Joe Biden.
A presença dos militares, conforme a mídia, servirá para reforçar o trabalho da Patrulha de Fronteira na logística e até na construção de barreiras para impedir a passagem de quem tenta entrar irregularmente nos Estados Unidos.
Poucas horas depois de assumir o cargo, Trump declarou emergência nacional na fronteira que o país divide com o México.
Em seu primeiro dia assumindo o Executivo dos EUA pela segunda vez, Trump assinou uma série de ordens executivas, entre elas uma que acaba com a cidadania por direito de nascimento de filhos de imigrantes nos Estados Unidos.
Em relação a esta medida, governadores aderiram à ação judicial para anular a ordem executiva, chamando-a de "inconstitucional" e afirmando que ela "tenta retirar unilateralmente a cidadania de norte-americanos em todo o país".
EUA ordenam deportação imediata de imigrantes irregulares que entrarem pela fronteira sul
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou nesta quarta-feira (22) a rejeição e deportação imediata de todos os imigrantes que entrarem ilegalmente no país através da fronteira sul com o México, segundo uma ordem executiva publicada pela Casa Branca.
"Hoje, o presidente Trump assinou uma ordem executiva que suspende a entrada de estrangeiros envolvidos numa invasão aos Estados Unidos através da fronteira sul. […] O presidente Trump autoriza […] tomar todas as medidas necessárias para rejeitar, repatriar e remover imediatamente estrangeiros ilegais ao longo da fronteira sul", diz a ordem.
A ordem é dirigida ao Departamento de Segurança Interna, ao Departamento de Justiça e ao Departamento de Estado.
A Casa Branca disse que a ordem presidencial cumpre as promessas de campanha feitas por Trump, que tomou posse na segunda-feira (20) para o seu segundo mandato não consecutivo.
Em seu primeiro dia assumindo o Executivo dos EUA pela segunda vez, Trump assinou uma série de ordens executivas, entre elas uma que acaba com a cidadania por direito de nascimento de filhos de imigrantes nos Estados Unidos.
Em relação a essa medida, governadores aderiram à ação judicial para anular a ordem executiva, chamando-a de "inconstitucional" e afirmando que ela "tenta retirar unilateralmente a cidadania de norte-americanos em todo o país".