"A gente tem que, antes de mais nada, discutir o que é financiamento climático, um tema muito complicado que a gente ainda não conseguiu abordar de maneira racional. Se forem considerados somente os recursos concessionais de países ricos para países em desenvolvimento, aí, sim, de fato, está saindo o país mais rico do mundo que, em princípio, se esperaria que fosse um dos maiores contribuidores. No entanto, o financiamento climático é muito mais do que isso", declarou à Folha de S.Paulo.
Legado do G20 e nova meta de financiamento
"Foram órgãos que trabalharam juntos no G20. Vamos dar continuidade a isso. Então, a ação do Brasil este ano não vai ser uma negociação que vai acontecer só em Belém, mas um esforço ao longo de todos estes meses até lá. Essa mudança de foco vai trazer para a COP soluções que outros órgãos vão contribuir para encontrar", finalizou.