Há um mês, o índice avaliado pelo mercado com base no desempenho macroeconômico do país era de 4,99%. Já para 2026, a expectativa de uma inflação é de 4,28%. Para os demais anos, os dados foram: 2027 (3,9%) e 2028 (3,74%).
O novo indicador esperado pelo mercado financeiro segue acima do teto da meta inflacionária no país definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) do Banco Central: 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo (entre 1,5% e 4,5%).
Já em relação ao produto interno bruto (PIB), o boletim aponta estimativa de alta de 2,06% neste ano. Para 2026, o mercado prevê alta de 1,72%, enquanto para 2027 o valor fica em 1,96% e 2% para 2028.
Por fim, a projeção do mercado financeiro é de que a taxa básica de juros termine em 15% neste ano. Atualmente, o indicador está em 13,25% após um aumento de um ponto percentual por conta das incertezas quanto à inflação brasileira e à economia global.