"Descarto a possibilidade de que a guerra seja retomada após a primeira fase [do acordo de cessar-fogo]. Não porque [o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu] seja pacífico, mas porque quem lutaria seriam as Forças de Defesa de Israel [FDI], e os prisioneiros restantes são seus militares. No total, há mais de 60 prisioneiros de guerra israelenses", revelou Abu Marzouk.
Netanyahu e a continuidade da guerra em Gaza
"Cidadãos de Israel, nas últimas duas semanas conseguimos libertar 13 dos nossos reféns, bem como cinco cidadãos tailandeses que também estavam detidos pelo Hamas. Continuaremos agindo de forma decisiva para trazê-los de volta a Israel e alcançar todos os nossos objetivos, os objetivos da guerra", disse Netanyahu no último sábado (1º) após a libertação dos três reféns pelo movimento palestino.