O TikTok também negou a possível negociação com Musk e classificou a informação como "pura ficção".
"Eu não fiz nenhuma oferta para comprar o TikTok. Não tenho planos para a plataforma e não estou ansioso para adquiri-la", disse Musk em uma conferência na Alemanha. O bilionário acrescentou que, geralmente, prefere criar empresas do zero em vez de comprá-las, embora tenha interesse em estudar o algoritmo da rede social. Musk também revelou que não usa o TikTok.
A polêmica ocorre após o então presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinar em abril de 2024 uma lei que exige que o TikTok seja transferido para uma empresa norte-americana ou seja banido do país. Após ser eleito, o republicano Donald Trump pediu à Suprema Corte que adiasse a decisão para lidar com a questão após sua posse, em 20 de janeiro.
O TikTok, lançado em 2018 pela chinesa ByteDance, possui cerca de 170 milhões de usuários nos EUA. Há temores de que o governo chinês possa acessar as informações da empresa para coletar dados ou disseminar propaganda. A empresa nega essas alegações.