O artefato era feito de uma única peça de bronze com uma seção transversal circular. O colar foi descoberto pelo filho do fazendeiro em janeiro, quando ele estava melhorando o acesso do gado a um poço de água no pasto. O objeto estava quebrado em dois pedaços, que, depois de juntos, formam o colar completo, escreve The History Blog.
Especialistas do Instituto de Arqueologia da Universidade Nicolaus Copernicus em Torun determinaram que o artefato remonta ao período da cultura Hallstatt.
A área onde a peça foi descoberta testemunhou, neste período, a transição dos grupos étnicos masurianos da Cultura Lusaciana para o surgimento dos grupos da Cultura Kurgan do Báltico ocidental, qualquer um dos quais poderia ter usado o colar.