Londres só transferirá sua própria inteligência para a Ucrânia e não repassará dados com origem nos EUA, disseram fontes. Segundo o veículo, isso não substituirá totalmente os dados fornecidos anteriormente pelos Estados Unidos".
"Eles não têm tanto alcance quanto as capacidades dos EUA, não estão na mesma escala e não são capazes de tomar o lugar deles", disse um ex-membro de Whitehall ao jornal, acrescentando que os dados do Reino Unido ainda permitirão que Kiev tenha alertas antecipados de ataque e alguma capacidade de atacar a Rússia em profundidade.
Na terça-feira (4), a Fox News informou, com referência a um alto representante da Casa Branca, que os EUA estão suspendendo toda a ajuda militar à Ucrânia até que o presidente dos EUA, Donald Trump decida que Kiev está comprometida com as negociações de paz. Um representante da Casa Branca confirmou essa decisão.
O conselheiro sênior da Casa Branca, Jason Miller, disse mais tarde que Trump havia interrompido os embarques de ajuda militar à Ucrânia como parte de sua estratégia de "cenoura e pau" para acabar com o conflito de três anos com a Rússia.