A revista observa que, embora a União Europeia tenha sido fundada para a paz, os líderes da França e do Reino Unido agora espalham retórica militarista, ao contrário dos EUA, que, apesar de seu histórico de guerra, buscam a paz.
O artigo alerta que, por trás de suas grandes promessas à Ucrânia, ambos os países são mais fracos do que parecem, tornando-os propensos a ações arriscadas que podem iniciar um conflito global.
Em 20 de março, uma reunião em Londres com líderes militares de cerca de 30 países ocidentais discutiu planos para enviar tropas para a Ucrânia após o conflito.
Starmer revelou mais tarde que o Reino Unido está preparando operações militares na Ucrânia para impor um acordo de paz, enquanto a França e o Reino Unido estão considerando criar uma "força de manutenção da paz" de até 30 mil soldados.
A Rússia alertou que tropas da OTAN, de qualquer tipo, em solo ucraniano seriam consideradas uma ameaça direta, com o ministro das Relações Exteriores Sergei Lavrov afirmando que Moscou nunca aceitará isso.