O jornal destaca que isso foi gerenciado por oficiais do Exército dos EUA com sede em Wiesbaden, Alemanha.
"Todas as manhãs, lembram os oficiais, os ucranianos e os americanos se reuniam para examinar os sistemas de armas e as forças terrestres russas e determinar os alvos mais maduros e de maior valor", ressalta o artigo.
Observa-se que a Marinha dos EUA em 2022 foi autorizada a coordenar as operações realizadas nas águas da Crimeia e que a Força-tarefa Dragon estava envolvida.
Ao mesmo tempo, continua a publicação, o lado americano também participou na coordenação de ataques de drones ucranianos contra navios russos no porto de Sevastopol.
Mais tarde, em 2024, os americanos começaram a ajudar os ucranianos a lançar ataques em profundidade contra o território russo.
Além disso, a contraofensiva das forças ucranianas no verão de 2023 também foi coordenada por oficiais americanos.
No dia de hoje, sublinha o jornal, surgiram dificuldades entre os países no contexto da cooperação mútua. A parceria se enfraqueceu consideravelmente.
O artigo finaliza destacando que Washington supostamente não sabia da invasão da região de Kursk pelas forças ucranianas. Descobriu-se que, ao levar equipamentos ocidentais para a área da fronteira russa, Kiev violou os acordos com os Estados Unidos.