"O motivo [da retirada da Hungria do TPI] é que estamos convencidos de que o tribunal está se tornando político. Em outras palavras, nos últimos anos, não é mais um tribunal imparcial baseado no Estado de direito, mas um tribunal político. E isso é visto mais claramente em sua decisão sobre Israel", disse Orbán em uma entrevista coletiva com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
"Com base na decisão do governo, o Ministério das Relações Exteriores preparou um projeto de lei relevante, que apresentamos ao parlamento hoje. O parlamento pode começar a discuti-lo até o final de abril e votá-lo no final de maio. Após a votação parlamentar, é claro, informaremos a ONU sobre nossa medida e, de acordo com a legislação internacional, nossa decisão entrará em vigor em um ano", disse Szijjarto em um discurso em vídeo nas redes sociais.