"Aqui, lutamos todos os dias pela paz na Palestina. Palestina e Nicarágua têm uma longa história de luta por nossa independência e libertação nacional. Continuamos acreditando que este é um direito inalienável do povo palestino. Lutamos para que o povo palestino seja livre, para que possa construir essa paz, esse Estado", comentou Jaentschke.
"Eles estão sobrevivendo a uma fome, é genocídio, é a linguagem do genocídio, é a política de extermínio, é um sacrilégio, o pecado capital cometido pelos imperialistas da Terra contra um povo nobre e digno, contra a humanidade. É um crime contra a humanidade", disse Murillo, referindo-se aos ataques de terça-feira (22) em territórios de Gaza, que deixaram cerca de 25 mortos.
"Não há comida, água, remédios, nada, só há bombas", disse Shihap Irshaid, membro da Comunidade Palestina na Nicarágua.