Olkha destacou que, com mais frequência, as tarefas precisam ser resolvidas com a partida para o ataque do seu grupo, para suprimir algumas posições de fogo a pedido dos camaradas das unidades de assalto.
"Nós avançamos, atacamos e depois os [ucranianos] silenciamos [...]. Há trabalho a ser feito. Há muitas maneiras diferentes de olhar para as armas da OTAN. Elas queimam bem. Vou lhe dizer uma coisa, elas queimam bem!", ressaltou ele.
O interlocutor da Sputnik acrescentou que, no dia de hoje, sua unidade tem que lidar com mais frequência com bases e fortalezas de drones ucranianos.
Vale ressaltar que Olkha participou em nove conflitos militares, inclusive em ações militares no Afeganistão, na Iugoslávia e na Transnístria. Ele dá atenção especial ao treinamento dos jovens e do pessoal de sua unidade.
"Estamos sempre, em princípio, prontos para operações de combate [...]. De qualquer forma, o inimigo será derrotado. A vitória será nossa, com certeza", finalizou o comandante.