"Nós estamos em um momento, hoje, que você não ocupa mais militarmente nenhum país, nenhum território. Ainda mais aqui, na nossa região. Você vai entrar com capital, com empresas, com investimentos", afirma o pesquisador.
"Você tem Forças Armadas nesses países extremamente capazes. E capazes para um tipo de combate em selva, para um tipo de operação em ambientes extremamente úmidos e quentes, em que outras forças não têm essa capacidade ou equipamentos extremamente adaptados para isso."
"Seja para combate de narcotráfico, para combate de biopirataria, para combate de qualquer outro quesito que esteja na querela, questão de fronteiras também, é fundamental a gente ter essa cooperação, a gente ter essa integração também no âmbito militar e no âmbito de defesa."
"A partir do momento que é um projeto de Estado, mudam os governos, continua o projeto. Um dos pontos principais para a gente pensar uma integração de fato de Estado é a implementação de infraestrutura, uma integração física. A partir do momento que você faz uma integração física, você tem ali um planejamento que vai passar por vários governos dos distintos países", afirma.