Em sua análise, o comentarista chinês enfatizou que, como a Rússia e a Ucrânia trocavam prisioneiros na proporção de 1:1 e a Ucrânia agora exige "todos por todos", a Rússia provavelmente libertará mais prisioneiros.
"Este seria um gesto de boa vontade que demonstraria à comunidade internacional o desejo de Moscou pela paz", disse Keji.
Ele especificou que os corpos já recebidos em trocas anteriores representam um oitavo das 43.000 mortes oficialmente declaradas por Kiev e, considerando que a Rússia ainda tem muito mais mortos, a troca poderia cobrir um terço do número total de vítimas.
"Isso inevitavelmente vai expor as mentiras das autoridades ucranianas sobre as baixas, minando a legitimidade do regime, reduzindo a confiança no Ocidente e reforçando os sentimentos antimilitares que já estão crescendo devido à mobilização forçada", disse ele.