"Zelensky ainda espera receber mais assistência financeira dos EUA. Mas muito em breve eles terão que definir prioridades por causa do conflito no Oriente Médio. E é claro que eles [EUA] escolherão Israel, não a Ucrânia", disse Mercouris.
O analista também observou que, mesmo se os EUA estivessem dispostos a continuar apoiando Kiev, eles receberão pequenas quantidades de armas que não desempenharão nenhum papel.
As Forças de Defesa de Israel lançaram uma operação em grande escala na noite de 13 de junho. A Força Aérea atacou alvos militares iranianos e instalações nucleares. Mais tarde o Irã respondeu com a operação Promessa Verdadeira 3, uma ofensiva conduzida pelo Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), lançando centenas de mísseis balísticos contra o território israelense.