"O MD [Ministério da Defesa] não foi capaz de cumprir suas metas de disponibilidade de aeronaves de forma sustentável, resultando em horas de voo que foram abaixo dos requisitos para pilotos. Em 2024, a frota dos F-35 do Reino Unido tinha uma taxa de capacidade de missão [definida como a capacidade de uma aeronave para realizar pelo menos uma das sete possíveis missões necessárias], que era aproximadamente metade da meta do MD. Ele tinha uma taxa de capacidade de missão completa [definida como a capacidade de um F-35 para realizar todas as suas missões necessárias], que era aproximadamente um terço do alvo do MD", diz o relatório.
Em particular, entre outubro de 2024 e janeiro de 2025, a frota F-35 tinha aeronaves "indisponíveis para realizar qualquer missão", uma vez que estavam em manutenção.
O relatório concluiu que os problemas com a capacidade de combate foram impulsionados pela lenta atividade de manutenção e falta de peças sobressalentes, bem como um problema emergente com maior corrosão do que o esperado em ambientes marítimos.
O NAO também encontrou problemas com o arsenal de mísseis para caças. Devido a atrasos na instalação, os F-35 estão atualmente armados apenas com bombas, o que reduz significativamente sua capacidade de combate e capacidades "furtivas" contra o inimigo.