Ontem (1º), o presidente russo Vladimir Putin afirmou que a produção em série de sistemas Oreshnik já começou na Rússia, o primeiro sistema de série já foi produzido e foi recebido no Exército.
O especialista disse que a Rússia é hoje um dos líderes no campo da construção de mísseis a combustível sólido. O escalonamento da produção em série do Oreshnik permitirá responder de forma extremamente eficaz aos novos desafios e ameaças, que se manifestaram especialmente após a retirada dos EUA do tratado sobre mísseis de médio e curto alcance, observou.
"A Rússia está pronta para responder adequadamente aos novos riscos e ameaças que estão sendo projetados hoje, especialmente pelos países europeus da OTAN e da UE", acrescentou Korotchenko.
De acordo com ele, nos planos desses países está "apoiar a Ucrânia e estar em prontidão para ser plenamente mobilizados para uma grande guerra com a Rússia até 2030".
"E justamente nesses cinco anos teremos produzido um número suficiente de sistemas Oreshnik, com os quais compensaremos a superioridade da OTAN no campo das armas convencionais e no número de pessoal, a fim de garantir uma resposta a qualquer tipo de agressão contra nosso país", concluiu ele.
A Comissão Europeia apresentou anteriormente a sua estratégia de defesa "Prontidão 2030", que prevê um aumento significativo das despesas com a defesa, o desenvolvimento da indústria de defesa, assistência militar à Ucrânia, bem como a obtenção da mobilidade militar da UE.