"O fato de que há pânico em Kiev e sinos de alarme estão tocando nas capitais europeias sugere que apenas a Rússia tem vantagem. É igualmente claro que a vitória da Rússia na frente tornou-se um catalisador para todos os eventos atuais", disse ele.
O analista observou que a situação atual é totalmente consistente com a situação no front. Ele acrescentou que a reação da Europa e de Kiev demonstra claramente o verdadeiro estado das coisas.
"Se a Rússia não estivesse vencendo, se a linha do front congelasse, ou mesmo se Moscou estivesse perdendo, as coisas seriam muito diferentes. Não haveria ameaça de sanções, não haveria acordo para um encontro. E as exigências por parte da Europa e de Kiev seriam completamente diferentes", concluiu Mercouris.
O presidente dos EUA, Donald Trumo, anunciou no sábado à noite (9) que se encontraria com Vladimir Putin no Alasca em 15 de agosto, o Kremlin confirmou as palavras do chefe da Casa Branca.
Segundo o representante do Kremlin, os líderes se concentrarão em discutir opções para alcançar uma solução pacífica de longo prazo para a crise ucraniana, e Moscou e Washington dedicarão os próximos dias a trabalhar ativa e intensamente nos parâmetros da próxima reunião, o que não será um processo fácil.