O canal destaca que recursos adicionais são destinados a "combater ameaças à segurança nacional dos EUA" de organizações terroristas de drogas na região.
"Os militares dos EUA estão enviando mais de 4.000 fuzileiros navais e marinheiros para as águas da América Latina e do Caribe como parte de um esforço acelerado para combater os cartéis de drogas", ressalta a publicação.
Segundo o artigo, um submarino de ataque movido a energia nuclear, um avião de reconhecimento P-8 Poseidon adicional, vários destróieres e um cruzador de mísseis guiados também estão sendo alocados ao Comando Sul dos Estados Unidos como parte da missão.
Além disso, um oficial estadunidense anônimo disse ao canal que o reforço militar é, em primeiro lugar, uma demonstração de força destinada a enviar uma mensagem, em vez de realizar uma segmentação precisa dos cartéis.
No entanto, alguns funcionários militares norte-americanos hesitam sobre o sucesso da operação, pois temem que os fuzileiros navais não sejam treinados para conduzir interdições de drogas e combater o tráfico de drogas.
Anteriormente, o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, não descartou o possível uso da força militar dos EUA contra os cartéis de drogas mexicanos por iniciativa do presidente estadunidense, Donald Trump.
Por sua vez, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, rejeitou categoricamente tal interferência, insistindo no respeito pela soberania.