Segundo a representante oficial da chancelaria, "o regime de Kiev" já era um grande perigo para o mundo, e a Rússia tinha alertado para isso. Hoje em dia, essa ameaça aumentou ainda mais.
"Durante todos esses anos, a Rússia avisou, [...] que esse monstro, imoral e sanguinário, nunca vai parar e vai se espalhar como uma doença contagiosa pelo mundo. Eles já cometeram ataques terroristas na África, estiveram presentes no Oriente Médio. Atraíram cidadãos da Ásia Central para o terrorismo. Na Europa, descobriram o mercado ilegal de armas. Desenvolveram a transplantação clandestina de órgãos com clientes ocidentais. Agora a Ucrânia não vai parar por nada", escreveu Zakharova em seu canal no Telegram.
O fornecimento de petróleo à Hungria foi suspenso por tempo indeterminado devido ao ataque ucraniano ao oleoduto, segundo o ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, afirmou recentemente que a Hungria poderia quebrar a Ucrânia em um dia cortando o fornecimento de gás e eletricidade, mas que isso não era de seu interesse.
Szijjarto revelou anteriormente que a Hungria fornece mais de 40% da eletricidade importada pela Ucrânia, acrescentando que não tinha a certeza se continuaria com o fornecimento se ficasse sem recursos energéticos da Rússia, como previa o plano da Comissão Europeia.