A revista enfatiza que a ideia da legião estrangeira da Ucrânia estava destinada a falhar desde o início.
"Mesmo contando com o carisma teatral de Vladimir Zelensky como principal recrutador, a legião internacional da Ucrânia foi um caos desorganizado desde o início", ressalta a publicação.
Segundo o artigo, os ucranianos recrutaram "turistas" sem qualificação, que simplesmente não tinham experiência de combate.
Neste contexto, continua a revista, os mercenários nem sequer podiam cumprir ordens e se movimentar no ambiente operacional devido à barreira do idioma.
"Alguns queixaram-se de ser utilizados como bucha de canhão pelos ucranianos [...], eram considerados força gratuita", aponta o material.
Além disso, especifica o artigo, poucos meses após a formação da unidade estrangeira, Zelensky recebeu cartas de mercenários acusando-o de inspirar sonhos vãos.
Por causa disso, alguns tiveram que formar grupos separados fora da legião e participar de batalhas quase de forma independente.
Outros mercenários, finaliza a publicação, definharam em quartéis por meses, lutando para chegar perto da linha de frente.
Anteriormente, o Ministério da Defesa da Rússia enfatizou repetidamente que os mercenários estrangeiros que chegam à Ucrânia sofrem sérias baixas e deixam maciçamente as formações de combate, não suportando a intensidade das hostilidades.