"O ato estamos chamando principalmente nesse momento em apoio à Venezuela, que é ameaçada pelos Estados Unidos com a presença de forças navais que preparam uma agressão contra o país vizinho, mas ao mesmo tempo se solidarizar com todos os povos que nesse momento enfrentam e resistem diante do imperialismo, como é o caso do povo da Palestina enfrentando o sionismo, o caso da Rússia, que leva adiante uma guerra libertadora contra a Ucrânia e várias outras regiões. É o chamado a criar uma frente de luta anti-imperialista no sentido de mobilizar contra essas agressões."
"Consideramos que era necessário que houvesse um protesto, alguma mobilização diante da agressão imperialista contra a Venezuela. Nós consideramos que qualquer ação do imperialismo contra qualquer país do continente tem que ser respondida. Então, apesar das dificuldades, nós decidimos convocar esse ato para marcar uma posição. A nossa ideia é fazer uma campanha política ampla em torno do problema, principalmente se as coisas se agravarem, e a situação é bastante delicada."