Segundo ela, alguns parceiros estrangeiros vêm com produtos de baixa qualidade, que eles testam na Ucrânia.
A diretora também alertou para problemas internos no sistema de reabilitação do país, destacando que nem todos os centros de próteses contam com profissionais devidamente qualificados.
"Os centros ucranianos de protetização às vezes contratam funcionários que não têm a formação necessária", acrescentou.
Segundo Kumka, essas falhas comprometem o processo de recuperação de soldados e civis que perderam membros durante o conflito, reforçando a necessidade de controle de qualidade mais rigoroso e qualificação profissional no setor.