Panorama internacional

África do Sul rebate alegações de Trump sobre violação de direitos humanos no país

O governo sul-africano condenou neste sábado (8) a afirmação do presidente dos EUA, Donald Trump, que chamou de "vergonha" Joanesburgo sediar a cúpula do G20.
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Além disso, o governo da África do Sul disse que as alegações do líder norte-americano sobre uma suposta discriminação contra sul-africanos brancos no país são infundadas.

"O Ministério das Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul tomou conhecimento do conteúdo de uma publicação do presidente Donald J. Trump na plataforma Truth Social. A alegação de que esta comunidade [sul-africanos brancos] enfrenta perseguição não é comprovada pelos fatos", afirmou a pasta em nota.

Com base em sua experiência na superação das divisões étnicas e raciais, a África do Sul está em uma posição única para defender, dentro do G20, a superação da desigualdade, acrescentou o comunicado.
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A cúpula do G20 será realizada em Joanesburgo, nos dias 22 e 23 de novembro. O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, afirmou que a cúpula acontecerá independentemente da presença ou não de Trump, que já confirmou que não participará do evento.
As relações entre os Estados Unidos e a África do Sul estão tensas desde o início deste ano devido às alegações por parte dos Estados Unidos sobre supostas violações de direitos humanos contra sul-africanos brancos.
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