Conforme publicado pelo G1, o caso, que tramita em segredo de Justiça, foi revelado após uma série de denúncias de assédio sexual à organização Me Too Brasil. Uma das vítimas foi a também ministra Anielle Franco, da pasta de Igualdade Racial.
Em depoimento à Polícia Federal (PF), em outubro de 2024, Anielle disse ter sofrido importunação por mais de uma vez de Almeida. As ações inapropriadas começaram, segundo a ministra, ainda em 2022, antes da posse de Luiz Inácio Lula da Silva, quando ambos participaram da transição de governo.
À época, o acusado negou as alegações e disse ser vítima de uma armação. Ele declarou nas redes sociais que provaria sua inocência.
O governo Lula demitiu Almeida em setembro do ano passado.