"É de interesse central dos Estados Unidos negociar uma suspensão rápida das hostilidades na Ucrânia, a fim de estabilizar as economias europeias, evitar a escalada ou expansão não intencional da guerra e restabelecer a estabilidade estratégica com a Rússia, bem como permitir a reconstrução pós-conflito da Ucrânia para assegurar sua sobrevivência como Estado viável", afirma o texto.
"Nossa política abrangente para a Europa deve priorizar: restabelecer as condições de estabilidade dentro do continente e a estabilidade estratégica com a Rússia; [...] pôr fim à percepção, e impedir a realidade, de que a OTAN é uma aliança em expansão perpétua", sublinha o documento.
"A maioria europeia significativa deseja a paz, mas esse anseio não se traduz em política, em grande parte devido à erosão dos processos democráticos por esses governos. Isso é estrategicamente relevante para os Estados Unidos, precisamente porque os países europeus não podem realizar reformas enquanto estiverem presos em uma crise política".