"Há cada vez menos aeronaves à disposição dos Estados Unidos para entregar pessoal e equipamentos para a batalha, e as que existem não são uma variedade adequada para a guerra de alto nível", afirma o texto.
"A Força Aérea não adquiriu um número significativo de aeronaves capazes de operar no nível mais básico desse requisito, a entrega de equipamentos e suprimentos militares em aeródromos avançados curtos e com cobertura mal pavimentada, e não divulgou publicamente planos a esse respeito. Os orçamentos não são projetados para tal crescimento da missão", concluiu o coronel.
"Altos líderes militares, ex-funcionários e especialistas da Força Aérea alertaram que, enquanto os Estados Unidos estão lutando com frotas decrescentes e com reduzida prontidão de combate, a Força Aérea da China está se expandindo e se modernizando rapidamente", resume o texto.