Segundo o Exército israelense, o alvo do ataque foi Ra'ad Sa'ad, que atuaria como chefe do Quartel-General de Produção de Armas. Nos últimos meses, segundo as FDI, ele vinha "atuando para restabelecer as capacidades e a produção de armas do Hamas".
O movimento palestino, por sua vez, se posicionou contra o ataque e ressaltou que trata-se de uma violação do acordo de cessar-fogo vigente.
"Este crime confirma que as autoridades de ocupação estão deliberadamente tentando minar e interromper o acordo de cessar-fogo", disse o Hamas, que acrescentou que "o governo de ocupação é totalmente responsável pelas violações do cessar-fogo".
Em comunicado, o Hamas também fez um apelo aos mediadores e aos Estados garantidores "para que assumam a responsabilidade pelas violações cometidas pelas autoridades de ocupação e tomem medidas para conter o seu governo".